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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Data corrente:  17/03/2006
Data da última atualização:  21/02/2008
Autoria:  BRAZ, V. B.; COUTO, F. A. A.; NUNES, E. S.; ALEXANDRE, R. S.
Afiliação:  UFV.
Título:  Enraizamento adventício de estacas de aceroleira em diferentes condições de cultivos.
Ano de publicação:  2005
Fonte/Imprenta:  Revista Ceres, Viçosa-MG, v. 52, n. 303, p. 633-645, set./out. 2005.
ISSN:  0034-737X
Idioma:  Português
Conteúdo:  Este trabalho teve como objetivo estudar a propagação vegetativa da acerola por estaquia, utilizando-se estacas de ramos em diferentes posições, de três diferentes viveiros, provenientes de plantas-matrizes do pomar do Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Os ensaios foram avaliados aos 45, 66 e 87 dias após o estaqueamento. As seguintes variáveis foram estudadas: peso de matéria seca das raízes das estacas, número de raízes por estaca, comprimento médio de raízes por estaca porcentagem de estacas enraizadas, além de avaliações de porcentagem de abscisão e emissão. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3 x 3, com seis repetições, tendo cada parcela 12 estacas. Considerando as consistências herbácea, semilenhosa e lenhosa, as estacas foram submetidas a três viveiros: câmara de nebulização intermitente, regime de aspersão a céu aberto e sob ripado. Pelos resultados, a porcentagem de abscisão foliar foi maior a pleno sol e sob ripado, com três avaliações. O sistema de nebulização intermitente apresentou os maiores índices de emissão foliar em todas as épocas. Os cultivos das mudas de acerola sob ripado e a céu aberto não tiveram resultados satisfatórios quanto à porcentagem de estacas enraizadas. A maior porcentagem de enraizamento (75,0%) ocorreu com as estacas semilenhosas, aos 87 dias, seguidas pelas estacas herbáceas (66,7%) aos 66 e 87 dias, ambas no sistema de nebulização intermitente. Aos 45 dias, fo... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Estaquia.
Thesagro:  Acerola; Viveiro.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPMF22600 - 1ADPAP - --
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Florestas.
Data corrente:  18/01/2016
Data da última atualização:  04/03/2016
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  A - 2
Autoria:  HANKE, D.; MELO, V. de F.; DIECKOW, J.; DICK, D. P.; BOGNOLA, I. A.
Afiliação:  Daniel Hanke, UFPR; Vander de Freitas Melo, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; Deborah Pinheiro Dick, UFRGS; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF.
Título:  Influência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil.
Ano de publicação:  2015
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015.
DOI:  10.1590/01000683rbcs20140655
Idioma:  Português
Conteúdo:  A interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação.
Palavras-Chave:  Carboxila; Complexação; Cristal; Dissolução; Solos.
Thesagro:  Redução.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137127/1/2015-Itamar-RBCS-Influencia.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Florestas (CNPF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPF54727 - 1UPCAP - DD
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